Há tempos eu a paquerava
e, a cada vez, as lembranças da minha irmã Lillian Jenné de Assis chegavam fortes:
costumávamos jogar buraco na mesa da sala, bebendo um cafezinho e
comendo fatias fininhas de queijo reino, com palito (para não engordurar
os dedos). Só que na época, ela costumava comprar da marca Tirolez e
hoje, só encontrei Polenghi. Mas tudo bem. Valeu demais, apesar de agora
eu não jogar mais buraco, fiz um singelo ritual: ao abrir a meia-lata,
sentei na sala de casa e, pensando em nossos bons momentos, comi algumas fatias do queijo, bebendo o
cafezinho da Wanda Jenné. Tudo em família!
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
Uma volta ao passado, com queijo do reino e cafezinho
Hoje mais cedo, quando fui ao mercado, não resisti e enfiei o pé na
jaca, ou melhor, na lata do queijo tipo reino.
Marcadores:
cafezinho,
dos 20 aos 30,
dos 30 aos 40,
lembranças,
queijo reino
domingo, 25 de janeiro de 2009
Uma batida: sem açúcar mas com afeto
"- Nossa... aquela gata é maravilhosa!" pensei alto, enquanto acompanhava o gingado da princesa pelo retrovisor lateral da minha Variant 72. De repente... CRASHPLÉM!
Entrei com tudo na traseira do carro, que havia parado no sinal vermelho que, com a batida, foi lançado outro lado da rua.
Atônito, saltei e fui falar com o motorista. Era uma mulher... e haviam duas crianças no banco de trás, chorando. Com a culpa vazando pelo ladrão perguntei se alguém havia se machucado.
Com a resposta negativa, me tranquilizei e assumi o controle da situação desagradável.
Pedi para a jovem mãe encostar o carro para conversarmos sobre como resolver a questão. Eu era o responsável pelo pequeno acidente e não iria tirar o corpo fora.
Já reunidos na calçada da Praça Saens Peña, num tempo em que o Metrô ainda estava em construção, fomos em busca de um telefone.
O celular ainda não havia sido inventado e orelhão era escasso. Mas descobrimos um telefone e a dona ligou pro maridão.
Logo, eu estava negociando com o cara pelo telefone e o conserto seria feito na oficina do Venílton, de quem eu era cliente.
Deixei o número do meu telefone para futuros contatos e o endereço da oficina.
Para tranquilizar as crianças e a motorista, ofereci refrigerantes no Palheta.
Tudo tranquilo e combinado, as lágrimas das crianças secas, levei a família até o carro dela e me despedi.
Pulei dentro da Variant, agora com o capô levemente amassado e fui direto para a oficina, onde combinei com o competente Venilton que ele seria procurado, mas que era pra pegar leve no preço do conserto. E assim foi feito.
Três dias depois o cara me ligou para agradecer e dizer que o conserto do carro dele tinha ficado bacana.
Agora era passar na oficina e negociar os cheques da dolorosa...
Entrei com tudo na traseira do carro, que havia parado no sinal vermelho que, com a batida, foi lançado outro lado da rua.
Atônito, saltei e fui falar com o motorista. Era uma mulher... e haviam duas crianças no banco de trás, chorando. Com a culpa vazando pelo ladrão perguntei se alguém havia se machucado.
Com a resposta negativa, me tranquilizei e assumi o controle da situação desagradável.
Pedi para a jovem mãe encostar o carro para conversarmos sobre como resolver a questão. Eu era o responsável pelo pequeno acidente e não iria tirar o corpo fora.
Já reunidos na calçada da Praça Saens Peña, num tempo em que o Metrô ainda estava em construção, fomos em busca de um telefone.
O celular ainda não havia sido inventado e orelhão era escasso. Mas descobrimos um telefone e a dona ligou pro maridão.
Logo, eu estava negociando com o cara pelo telefone e o conserto seria feito na oficina do Venílton, de quem eu era cliente.
Deixei o número do meu telefone para futuros contatos e o endereço da oficina.
Para tranquilizar as crianças e a motorista, ofereci refrigerantes no Palheta.
Tudo tranquilo e combinado, as lágrimas das crianças secas, levei a família até o carro dela e me despedi.
Pulei dentro da Variant, agora com o capô levemente amassado e fui direto para a oficina, onde combinei com o competente Venilton que ele seria procurado, mas que era pra pegar leve no preço do conserto. E assim foi feito.
Três dias depois o cara me ligou para agradecer e dizer que o conserto do carro dele tinha ficado bacana.
Agora era passar na oficina e negociar os cheques da dolorosa...
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Pata de Camelo e a Cultura Masculina
Publiquei este post sobre "Camel Toe" (Pata de Camelo) porque, ao conversar com um amiga sobre o assunto, ela me perguntou "qual é a graça para um homem ver um camel toe?" Eu respondi que em primeiro lugar, nós homens sentimos tesão em observar o corpo das mulheres e além disso, pensamos que elas não sabem que estão mostrando a sua anatomia e isso torna o ato de observar muito mais interessante. É uma atitude absolutamente voyeur, que todo homem curte e, na praia então, é uma festa!
Publiquei uma animção com a música "Camel Toe", uma sátira de Bob and Tom, sobre a música dos Beach Boys e também o trecho do filme "O Homem do Tempo". Finalizo o post com um anúncio que vende uma "Pata de Camelo" artificial, para ser usada sob a roupa feminina.
Camel Toe
Funny - Funny Videos
Camel Toe
Bob and Tom
You're a beautiful girl
And your pants are on so tight
That when you stand just right
I can see it all
When you're on the beach
And your bikini's soaking wet
I see a fuzzy silhouette
As I look down below
I see your camel toe
Your biscuit, your beavage
I see your cooter cleavage
Your monkey, your muffin
You ain't hidin' nothin'
Your coochie, your flapper
You're showin' off your snapper
Your camel toe
It looks alright so baby let it show
Looks like a big taco
I see your camel toe
(Merci madame, voila le bearded clam)
I could really go
For a sideways sloppy joe
Or a tuna casserole
Baby don't you know
I never thought I'd see
So much of your anatomy
Your jeans are so tight
I'm learning gynecology
I see your camel toe
Your (labia?), your vulva
Ooh ya know i love ya
Your (edna?) vagina, nothin' could be finer.
It's furry, it's fluffy, lookin' kinda puffy.
Your camel toe
It looks alright so baby let it show
Looks like a big taco
I see your camel toe
(Merci madame, voila le bearded clam)
Your biscuit, your beavage
I see your cooter cleavage
Your monkey, your muffin
You ain't hidin' nothin'
Your coochie, your flapper
You're showin' off your snapper
Your camel toe
It looks alright so baby let it show
Looks like a big taco
I see your camel toe
No filme The Weather Man, de Steven Conrad, em que Nicolas Cage interpreta o homem do tempo na TV, há uma cena em que ele conversa com sua filha Kelly, interpretada por Gemmemma de La Peña sobre este assunto e a pré-adolescente acredita que é chamada assim porque "Patas de Camelo" são fortes e enfrentam pedras e areias do deserto. Veja a cena.
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/ALYoQ_-5sUI" width="480"></iframe>
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
O Dia Que Conheci Roger Taylor, baterista do Queen
Esta semana, ao publicar a matéria sobre o novo disco do novo Queen no Blog do Lobo, lembrei de um fato bem interessante que aconteceu comigo e que envolve o seu talentosíssimo baterista Roger Taylor.
Em 1990 eu estava ralando duro como Assistente de Transportes na segunda edição do festival Hollywood Rock que trouxe, entre outros astros do rock o fenomenal Mr. Zimmerman.
Nestes eventos de grande porte, alguns artistas vêm como convidados especiais, na qualidade de expectadores VIP. E este foi o caso do Mr. Taylor. Na verdade eu nem sabia que ele estava no Brasil, menos ainda que estava hospedado no Hotel Copacabana Palace até receber uma informação da minha coordenadora Denise Santiago: Roger Taylor queria fazer um passeio de veleiro.
Em tempo: eu havia colocado um aviso no "quadro de recados da produção" onde anunciava passeios pela Baía da Guanabara no Barlavento, um lindo veleiro do meu amigo Heitor, o "Captain Hector".
Entrei no Copacabana Palace feliz da vida e caminhei até o bar da piscina - foi lá que ele havia marcado. Esperava encontrar uma mesa ruidosa, repleta de fãs, mas o que vi me encantou ainda mais. Roger Taylor, de óculos escuros e uma larga camisa azul acompanhado de uma bela mulher. Só os dois, sentados, conversando discretamente, como qualquer casal apaixonado.
Me aproximei devagar e, fiz uma sutil reverência com a cabeça, pedi licença, me apresentei e entreguei o cartão com as informações sobre o veleiro. Ao ver a foto do barco ele ficou animado e se mostrou muito interessado em saber detalhes. O que mais me impressionou no baterista foi a voz: ele falava baixo e, como um verdadeiro Englishman, foi muito educado.
Em resumo, fechamos negócio e imediatamente voltei para o meu posto no QG da Produção para avisar ao Heitor que ele ia mostrar os encantos da Baía de Guanabara para um cliente muito especial!
Em 1990 eu estava ralando duro como Assistente de Transportes na segunda edição do festival Hollywood Rock que trouxe, entre outros astros do rock o fenomenal Mr. Zimmerman.
Nestes eventos de grande porte, alguns artistas vêm como convidados especiais, na qualidade de expectadores VIP. E este foi o caso do Mr. Taylor. Na verdade eu nem sabia que ele estava no Brasil, menos ainda que estava hospedado no Hotel Copacabana Palace até receber uma informação da minha coordenadora Denise Santiago: Roger Taylor queria fazer um passeio de veleiro.
Em tempo: eu havia colocado um aviso no "quadro de recados da produção" onde anunciava passeios pela Baía da Guanabara no Barlavento, um lindo veleiro do meu amigo Heitor, o "Captain Hector".
Entrei no Copacabana Palace feliz da vida e caminhei até o bar da piscina - foi lá que ele havia marcado. Esperava encontrar uma mesa ruidosa, repleta de fãs, mas o que vi me encantou ainda mais. Roger Taylor, de óculos escuros e uma larga camisa azul acompanhado de uma bela mulher. Só os dois, sentados, conversando discretamente, como qualquer casal apaixonado.
Me aproximei devagar e, fiz uma sutil reverência com a cabeça, pedi licença, me apresentei e entreguei o cartão com as informações sobre o veleiro. Ao ver a foto do barco ele ficou animado e se mostrou muito interessado em saber detalhes. O que mais me impressionou no baterista foi a voz: ele falava baixo e, como um verdadeiro Englishman, foi muito educado.
Em resumo, fechamos negócio e imediatamente voltei para o meu posto no QG da Produção para avisar ao Heitor que ele ia mostrar os encantos da Baía de Guanabara para um cliente muito especial!
Assinar:
Postagens (Atom)